Os grupos parlamentar e municipal do Bloco de Esquerda reuniram com a Comissão de trabalhadores do Metro de Lisboa, e outras estruturas sindicais, depois de terem sido reveladas pela imprensa várias notícias dando conta de uma eventual venda de património do ML, em Sete Rios, com o alegado objetivo de financiar a futura expansão da linha do Metro. Em 2003, foi assinado um protocolo, entre o ML e a CML, que previa que a valorização imobiliária dos terrenos de Sete Rios, teria como destino a constituição de um fundo de pensões para os trabalhadores.